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05-04-2005

Exéquias de João Paulo II decorrerão


Papa / Óbito

As exéquias de João Paulo II decorrerão sexta-feira "segundo a tradição" para os funerais dos Papas, na ausência de qualquer vontade particular manifestada pelo Sumo Pontífice, anunciou hoje o director do serviço de imprensa do Vaticano, Joaquim Navarro-Valls.

Os cardeais reunidos hoje para a sua primeira congregação geral subsequente à morte do Papa decidiram que a missa de exéquias se realizará sexta-feira às 10:00 (09:00 em Lisboa), na Basílica de São Pedro.

A liturgia, celebrada pelos cardeais e por patriarcas das Igrejas orientais (ligadas ao Vaticano), será presidida pelo cardeal Joseph Ratzinger, decano do colégio de cardeais.

O corpo de João Paulo II será depois trasladado para a cripta da Basílica.

Caso as exéquias decorram em moldes semelhantes aos das cerimónias fúnebres de João Paulo I, a liturgia deverá desenrolar-se em quatro tempos:

- A procissão dos celebrantes acompanha o féretro de ciprestes de João Paulo II, que será transportado do interior da Basílica até ao adro, enquanto o coro da Capela Sistina canta o "Requiem". Um livro dos Evangelhos é deposto sobre o féretro, colocado diante do altar. Os celebrantes dispõem-se depois ao centro, os membros do coro (Capela Sistina e Capela Pontifícia) à esquerda e as delegações oficiais à direita.

- A missa solene inicia-se com o Confiteor (ritual de confissão dos pecados no início da missa) e com orações. Durante a liturgia da palavra são lidos excertos do livro do Apocalipse, dos Actos dos Apóstolos e dos Evangelhos. Para João Paulo I tratou-se de um excerto do Evangelho de João, que narra o episódio em que Cristo pergunta a Pedro (considerado o primeiro dos Papas) se ele o ama e se o seguirá até ao fim.

O cardeal Ratzinger, decano do colégio de cardeais, profere a homilia. Contrariamente às outras celebrações, nesta não há oração dos fiéis. Segue-se a eucaristia. A comunhão é distribuída por centenas de padres. A missa prossegue com as últimas recomendações e a recitação da litania dos santos. O vigário de Roma (cardeal Camillo Ruini) recita a oração do adeus.

- O féretro é novamente transportado para o interior da basílica, acompanhado do cântico "in paradisum". Na capela de Santa Marta o caixão é colocado dentro de um segundo féretro, de chumbo, que, por sua vez, é colocado dentro de um terceiro caixão, de olmo.

- Os restos mortais do Papa são depois trasladados para a cripta da Basílica, onde, por fim, é sepultado na presença de cardeais, família e próximos do Sumo Pontífice.


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